terça-feira, 17 de agosto de 2010

Samba: Flor-de-Mim

Eternamente apaixonada,
cheia de flores...
Eu que fui condenada
a escrever carta de amor,
trago como pena minha dor...

...se meu sangue fosse azul,
deitaria mulher e acordaria poeta.
Sendo assim tão carmim,
deito-me poeta e acordo flor-de-mim.

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